O registro de atividades autônomas pode ser muito útil ao pesquisador, pois permite medir associações entre achados neurométricos (atividades cerebrais) e respostas fisiológicas observadas durante a apresentação de estímulos, reforçando ou enfraquecendo as hipóteses testadas.
Várias respostas autônomas podem oferecer medidas fisiológicas importantes para o pesquisador, tais como: resposta galvânica da pele, dilatação pupilar, variabilidade da frequência cardíaca, pressão sanguínea (beat to beat), medidas quantitativas do suor, manobra de Valsalva, etc.